Lendo agora um texto gringo, veio a mente a existência de dois tipos de texto: o preciso e o brilhante (tem outros, tem sim, mas eu pensei nesses, ué).
O brilhante todo mundo conhece, é aquele fanfarrão que entra deslizando na festa, girando, braços abertos e leveza de Fred Astaire, cada movimento genial nos provoca um sorriso, gargalhada ou esgar. Tem esse.
Mas tem também o preciso. Esse você lê sem precisar sorrir, sem parar para pensar que o autor manda bem, oras, vocês podem nem lembrar que alguém escreveu. Só que ele não te larga, nem você a ele. Textinho redondo, Skol, parece que te fecha no carro, viseira nos olhos, ele fez um mundo próprio com regras que você nem pensa em discutir.
Só os bons costuram assim. Ô inveja.
terça-feira, novembro 13, 2012
quinta-feira, fevereiro 09, 2012
Quem é
Rogério
Godinho é jornalista com passagem por veículos como Gazeta
Mercantil, Forbes Brasil, tendo sido ainda editor-executivo e
associado das revistas B2B Magazine e Consumidor Moderno.
Colaborou
e gerenciou a produção de especiais e capas nas publicações Valor
Econômico, Você S.A. e Istoé Dinheiro.
É
autor das obras “O
filho da crise”,
lançado em novembro de 2011, “Tente
outra vez”,
em
novembro de 2014, e “Nunca
na solidão”,
em
dezembro de 2014.
Estudou
história global e globalização em Harvard
e frequentou o Massachusetts
Institute of Technology (MIT)
como aluno-visitante de filosofia.
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