segunda-feira, novembro 24, 2003

My name is...
O dilema cultural do século será o idioma. Ninguém tem dúvida que falar, pensar e escrever em inglês é fundamental para qualquer um que não viva em uma caverna. É a língua da Internet, da globalização, da informação que trafega solta pelo mundo. É necessário para quem busca sucesso em todas as áreas do conhecimento humano. Mas se expressar é parte do raciocínio humano, sem entrar na polêmica de manter a cultura de um povo. É por aí que vão as críticas sobre quem adota o inglês para qualquer situação. Aquele papo de vamos fazer um benchmarking, depois um business plan, para logo depois te dar um follow-up. Parece ridículo. E quem cria nomes estrangeiros para empresas, serviços ou produtos? Também. Mas será que estes podem estar mais preparados para o mercado global? Se todos querem exportar, é melhor uma marca única para os mercados externos e internos. Se esse ponto de vista faz sentido, então processos locais na língua gringa também podem ser defensáveis. Not so easy, hum?